Crise na Somália

In Le Figaro (www.lefigaro.fr)

"La violence s’est de nouveau emparée de la capitale somalienne un mois et demi après la chute des tribunaux islamiques.

Des combats entre des assaillants non identifiés et des soldats éthiopiens ont éclaté à Mogadiscio après une attaque menée par ces hommes armés contre une base de l'armée éthiopienne située dans le bâtiment de l'ancien ministère de la Défense.

Des obus de mortier ont été tirés par les assaillants dans les rues de la capitale avant que les sodats gouvernementaux ne ripostent avec des tirs de char et d'artillerie lourde. Des fusillades ont ensuite suivi. Les affrontements ont duré plus d'une vingtaine de minutes. On ignore, pour le moment, le bilan humain définitif de ces combats. Mais au moins un civil a perdu la vie.

Depuis la chute début janvier des tribunaux islamiques, qui contrôlaient une grande partie du centre et du sud de la Somalie, une cinquantaine de personnes, en majorité des civils, ont été tuées à Mogadiscio dans des attaques menées par les rebelles.

Déploiement de troupes ougandaises en Somalie

Ces opérations de harcèlement visent en particulier les forces gouvernementales somaliennes, les autorités politiques et l'armée éthiopienne, qui soutiennent les institutions somaliennes de transition. Selon le gouvernement somalien, ces attaques sont le fait de 3 000 miliciens islamistes, qui avaient menacé de mener une guérilla contre les autorités.

Vendredi, une délégation ougandaise conduite par le ministre ougandais de la Défense Crispus Kiyonga et le chef des forces armées ougandaises, Aronda Nyakairima, est arrivée à Mogadiscio. Celle-ci s'est entretenue avec des représentants du gouvernement somalien sur les modalités du déploiement des bataillons ougandais de la force de paix de l'Union africaine (UA) prévue en Somalie."

Quid Iuris?

José Lello eleito presidente da Assembleia Parlamentar da NATO

in Publico

José Lello, secretário nacional do PS para as relações Internacionais, foi hoje
eleito por unanimidade, em Bruxelas, presidente da Assembleia Parlamentar da NATO, organização onde já assumia uma das vice-presidências.

Em declarações à agência Lusa a partir de Bruxelas, José Lello disse estar "muito feliz" com a nomeação, sobretudo "por se tratar da primeira vez que um português ocupa este cargo". "É um grande desafio e um lugar de responsabilidade. O meu contributo será para esbater as eventuais diferenças entre os aliados e fazer uma síntese que contribua para o bom entendimento", referiu.

José Lello substituirá o holandês Bert Konders, que vai assumir o lugar de ministro da Cooperação e Desenvolvimento do Governo de Haia.

Em 60 anos de história da organização, que integra delegações parlamentares de 27 países membros da Aliança Atlântica, será a primeira vez que um deputado português chega à presidência.

Citando o ensaísta Eduardo Lourenço, o também deputado socialista observou que "os portugueses parecem ter um certo talento para facilitar o relacionamento entre os povos". Entre os desafios que irá deparar-se, José Lello apontou "a situação no Afeganistão, onde os aliados estão muito envolvidos e as questões da segurança e da luta contra o terrorismo, fenómenos actualmente bastante complexos".

O responsável revelou que amanhã irá ter a sua primeira reunião com o secretário-geral da NATO, Jaap de Hoop Scheffer, e uma outra com membros do conselho e embaixadores dos vários países aliados.

Na Assembleia Parlamentar da NATO estão também representadas delegações de observadores (caso da Rússia e de países da Bacia do Mediterrâneo) e uma delegação do Parlamento Europeu, da qual fazem parte, entre outros, os eurodeputados socialistas portugueses Ana Gomes e Paulo Casaca.

Além de vários cargos na direcção do PS, José Lello desempenhou durante os governos de António Guterres as funções de secretário de Estado das Comunidades, entre 1995 e 1999, e de ministro da Juventude e do Desporto, entre 1999 e 2002.

Quid Iuris?

Vamos Caçar Gambozinos

Primeiro Post deste Blog, que foi criado por um computador da biblioteca da Universidade dos Açores.
Um grande abraço.